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REVISÃO LITERATURA

FRAME[scapes] foca-se na urbe contemporânea enquanto ecrã total. A possibilidade da cidade se constituir como imagem a partir da omnipotência dos circuitos integrados (Kittler,1987) atravessa conceitos específicos de espaço, tempo, arquitetura e cinema. Como enunciado por Eisenstein, a arquitetura é o parente afastado do kinema, e a dialética entre espaço público VS espaço privado é cada vez mais diluída, transformando-se numa pesquisa imagética e videográfica para um entendimento dos corpos e das coisas na paisagem. A compreensão do Real assume-se como uma prática psico-videográfica e geo-psíquica a partir das extensões tecnológicas capazes de registar, em loop, todos os movimentos, todos os lugares.

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